Depois de se conhecerem em uma festa, o casal acorda no dia seguinte com ar apaixonado. - Foi uma noite maravilhosa! - diz o rapaz. - Aposto que você é veterinária! - Como adivinhou? - pergunta ela surpresa. - É que você soube cuidar bem do meu bichinho. - E eu aposto que você é petista! - devolveu ela. - Petista? - Sim, quando estava por baixo ficava gritando o tempo todo e quando estava por cima, não sabia o que fazer. Texto adaptado/Ilustração: Mood

E a novela das nove está pegando fogo, não no Pantanal, mas na "bacurinha" da mulherada. Lembram daquela música? "Meu Deus mas que calor, calor na bacurinha...". Acho que era a Maria Alcina que cantava. Tempos em que no domingo, a TV passava o dia no Silvio Santos. Poxa, faz tempo. Nunca vi uma peãozada tão sortuda como essa da novela. Até o capeta se arranjou. O Lucas de Nada pegou uma loirinha linda e virou político, o que faz todo sentido. Já era "filho da kenga", agora vai exercer a profissão. Já tem tanta mulher grávida nessa novela que vão ter que inaugurar uma creche, em breve. Logo teremos mais uma surpresa. O mordomo que quer virar peão, vai ficar grávido também. Aguardem. Texto/Ilustração: Mood

Parece que foi ontem quando descobri que o humor tem hora, lugar e todas as condições ideais para ser apreciado. Chegar em um velório e contar uma piada, pode ser uma catástrofe, dependendo dos familiares do defunto. Digo isto pois, uma família bem humorada e feliz, pode optar por um velório com pagode e cerveja, ou não. Se era o desejo do defunto, porque não? Me lembro de Dicró contando suas estórias malucas, sempre regadas de muita sacanagem, cerveja e samba. Algumas pessoas me fazem sorrir apenas com a sua presença de espírito. Sabe aquele momento em que ficamos observando uma pessoa e esperando ansiosamente a próxima frase engraçada que ela irá falar? Isso é mágico para mim. Me lembro que na escola, eu era o engraçadinho da classe, mas era o engraçadinho sem noção. Com o professor tentando dar aula, compenetrado em sua linha de raciocínio, eis que surgia o engraçadinho falando um besteirol qualquer. Era eu. Só depois de adulto percebi o quanto era inconveniente. Mas, também pudera,