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Pandemia, guerra, vela e as cores

Como dizia um antigo amigo: "O que é um peidinho para quem tá todo cagado?". Estamos nessa situação, ou não estamos? Estou convicto que sim. Vamos analisar a situação.

O mundo está passando por uma pandemia e a história nos lembra que é um período difícil demais para a humanidade. Não só a morte de pessoas conhecidas nos causa um tremendo desconforto, como também vermos que os políticos, pessoas que na maioria das vezes conhecemos, estão mais interessados em quanto irão lucrar com essas mortes. Até aqui, já temos fatos suficientes para nos borrarmos. Então, como se não fosse suficiente, uma guerra iminente está se formando. A Rússia quer expandir seu domínio. Esse Putim não é bobinho e nem está perto de ser uma Madre Tereza de Calcutá. Na verdade está mais para Putim Porrada No Qual Cutá. Sei que não parece Russo esse nome, mas é o que me veio a cabeça. Sujeitinho mequetrefe! Como diria o Sr. Salim da vendinha: "Buda gueu bariu!".

No Brasil, continua a guerra entre esquerdistas e direitistas, vermelhos contra verdes, santos contra demônios, água contra fogo, movimentos sem terra, sem teto, sem mulher, sem homem, sem sexo, sem calcinha... Ops, lembrei daquela modelo que ficou famosa ao mostrar a "mata atlântica" ao lado do Presidente do Topete em um palanque. Isso, só vai lembrar quem acompanhou de perto a década de 90. Pesquise no Google. Fui fazer uma pesquisa e me deparei com a seguinte notícia: "Morre o ex-presidente da República Itamar Franco. Nem sabia que o Itamar havia morrido. Não tira o sarro não. Você nem lembrava que ele tinha um topete.

Ainda falando em Brasil, seguem os absurdos. Inflação galopante, meu IPTU aumentou, os planos de saúde estão batendo seus próprios recordes, mais que a Olimpíada na neve, lá pelas bandas da China. Para quê, plano de saúde, não é mesmo? Nosso sistema de saúde governamental é referencia mundial! Poxa, estamos no mesmo país de quem fez esta constatação? Eu não. Por aqui, rezo todos os dias para não ficar doente, do contrário, é caixão e vela preta. Falando nisso, é racismo chamar a vela de preta também? O substantivo "vela" pode ser confundido com outros itens de nossa gramática? Ouvi um advogado especialista falando sobre o assunto e fiquei chocado. Está cada dia mais difícil viver em sociedade neste país. Ficar em casa é a melhor opção e bem longe da internet. Se você fizer um comentário no seu face e este advogado te encontrar, pode dizer adeus à sua liberdade de expressão. E olha que não estou falando de racismo propriamente dito, estou falando da confusão mental que isto está causando. Chegamos ao ponto de nos policiarmos ao falar em cor. Veja um exemplo que presenciei:

- Fala meu amigo José, está de pé a proposta de venda do seu fuscão preto?

Do outro lado da linha, José responde:

- Quem é José?

O cara preferiu não vender o fuscão.

E assim, vamos empurrando com a barriga. Com muita calma nessa hora.

Mood

Texto/Ilustração: Mood

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