Parece que foi ontem quando descobri que o humor tem hora, lugar e todas as condições ideais para ser apreciado. Chegar em um velório e contar uma piada, pode ser uma catástrofe, dependendo dos familiares do defunto. Digo isto pois, uma família bem humorada e feliz, pode optar por um velório com pagode e cerveja, ou não. Se era o desejo do defunto, porque não? Me lembro de Dicró contando suas estórias malucas, sempre regadas de muita sacanagem, cerveja e samba. Algumas pessoas me fazem sorrir apenas com a sua presença de espírito. Sabe aquele momento em que ficamos observando uma pessoa e esperando ansiosamente a próxima frase engraçada que ela irá falar? Isso é mágico para mim. Me lembro que na escola, eu era o engraçadinho da classe, mas era o engraçadinho sem noção. Com o professor tentando dar aula, compenetrado em sua linha de raciocínio, eis que surgia o engraçadinho falando um besteirol qualquer. Era eu. Só depois de adulto percebi o quanto era inconveniente. Mas, também pudera,

Pudim chega ao velório e a primeira coisa que pergunta é: – Qual é a senha do Wi-Fi? Um parente incomodado grita: – Respeite o falecido! E Pudim insiste: – É tudo junto? 😂😂😂 Pudim e Tapete conversam: - Meu pai quer que eu faça Direito e seja Advogado. - Legal, vai seguir a profissão dele? - Não, ele quer que o tire da cadeia. 😁😁😁😁 – Bolinha, onde vai tão circunspecto e assaz atribulado? – Eu ia no banheiro, mas agora vou consultar um dicionário. 😂😂😂😂 A mulher diz para o marido: - Se eu soubesse que você era tão pobre, não teria me casado contigo. O marido responde: - Eu sempre disse que você era a única coisa que eu tinha. 😂😂😂 Na manhã de seu aniversário, Sinésia diz ao marido: - Sonhei que você me dava um colar de diamantes. O que acha que isso significa? - Talvez você descubra hoje à noite, responde ele. Naquela noite, o homem chega em casa com um pequeno pacote e o entrega à mulher. Ela rasga o pacote ansiosa, e encontra um livro: "O significado dos sonhos".

Vamos rodar a sacolinhaaaaa...! Já dizia Tim Tones, personagem do sensacional Chico Anísio. Em tempos de bilhões, por que não propina em barras de ouro, não é mesmo? - O que vai construir, Sr. Prefeito Vultuoso? - Vou construir uma creche e duas escolas! - São duas barras de ouro! - Mas Sr. Pastor Digníssimo Santo Ourives! Não tenho tanto, serve uns dentes de ouro? - Serve sim... Sem cárie, por favor. E assim, o Prefeito Vultuoso consegue a tão sonhada verba. Estava ontem ainda pensando em uma forma de acabar com a corrupção no país. É claro que já sabia que meus planos esbarrariam nos deputados com suas votações regadas à dim dim, mas me parecia promissora no momento. A ideia era bem simples. Todas as transações financeiras deveriam ser feitas através de instituições financeiras, ou seja, bancos, sejam eles particulares ou do estado. Acabava com a moeda em papel, economizaria bastante com a confecção e a burocracia das mesmas. O legal é que qualquer coisa que alguém fizesse, estava lá